"Que ofício fodido! Que droga de mania! Abençoemos, porém, esse caro tormento. Sem ele, seria preciso morrer. A vida só é tolerável com a condição de nunca estarmos nela."
Gustave Flaubert
(Em carta a Louise Colet de 6 de março de 1853. Traduzido por Leyla Perrone-Moisés a partir de "Préface à la vie d'écrivain", Seuil 1963, pg 104)