"Ora, nada entenderia do amor quem supusesse que tais escrúpulos [contra os objetos do amor] poderiam prejudicá-lo. Pelo contrário, dão-lhe o verdadeiro sabor. Eles é que conferem ao amor o incentivo da paixão, de maneira que se poderia definir a paixão, de um modo absoluto, como o amor que duvida."
(Em "A Montanha Mágica", Herbert Caro (trad.), Círculo do livro 1952, pg 791)