segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A redundância dos algoritmos burros

"Pessoas não são veículos para a execução de algoritmos, da mesma forma que não são cavalos de espíritos de religiões primitivas. Não se sabe direito como o cérebro funciona e sabe-se que os genes estão mais para registros do que deu certo do que para ordens inquestionáveis. Formas algorítmicas de administrar, controlar, treinar e remunerar o homem o desumanizam, tirando dele o que tem de mais precioso: sua capacidade de pensar."

Luli Radfahrer
(em sua coluna de hoje na Folha Online)